Altar-palco no Parque Eduardo VII obriga a retirada provisória de escultura polémica de Cutileiro
Palco que receberá cerimónia de acolhimento ao Papa Francisco e via-sacra obriga a retirar monumento em "forma fálica" de João Cutileiro por razões logísticas. Família do escultor autorizou. mais aqui https://observador.pt/2023/01/28/altar-palco-no-parque-eduardo-vii-obriga-a-retirada-provisoria-de-obra-polemica-de-cutileiro/
Ou então não. O segundo altar-palco da Jornada Mundial da Juventude, localizado no Parque Eduardo VII, está em risco de não sair sequer do papel. Na próxima semana, as partes envolvidas vão voltar à mesa das conversações e acontecerá uma de duas hipóteses: ou se arranja uma estrutura muito mais simples e barata; ou os eventos marcados para o local serão cancelados e vão passar todos para o não menos polémico Palco Tejo. Mais https://observador.pt/2023/01/28/segundo-altar-palco-em-risco-eventos-no-parque-eduardo-vii-podem-ser-transferidos/
ResponderEliminarJORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
EliminarCâmara de Lisboa admite tapar obra com forma fálica de João Cutileiro durante Jornada Mundial da Juventude
A estátua está desde 1997 no topo do Parque Eduardo VII, em Lisboa. Do escultor João Cutileiro, representa a virilidade e a solidez da coragem dos Capitães de Abril https://expresso.pt/sociedade/jornada-mundial-da-juventude/2023-06-10-Camara-de-Lisboa-admite-tapar-obra-com-forma-falica-de-Joao-Cutileiro-durante-Jornada-Mundial-da-Juventude-65b50416
Câmara de Lisboa diz que “não vai tapar” estátua de Cutileiro em Lisboa, mas peças foram desmontadas “para restauro” https://observador.pt/2023/06/13/camara-de-lisboa-diz-que-nao-vai-tapar-estatua-de-cutileiro-em-lisboa-mas-pecas-foram-desmontadas-para-restauro/
EliminarPor falar em fantochada e palcos (com ou sem altar) 72 horas depois de ser dada como desaparecida, Keyla Brasil foi "encontrada hoje" e está "em segurança". O desaparecimento foi comunicado à PSP e foram "adotadas medidas" consideradas "urgentes”.
ResponderEliminarNo protesto, Keyla Brasil interrompeu a peça e invadiu o palco a gritar "Transfake! Desce do palco! Tenha respeito por este lugar".
O ator, que representava o papel de Lola (transexual), foi substituído pela atriz trans Maria João Vaz. Do sapo actualidade
Preço do altar-palco "é um número que magoa". Fundação JMJ vai tentar "eliminar" o que não for essencial.
ResponderEliminarMadreMedia 26 jan 2023 19:07 Atualidade do sapo
D. Américo Aguiar, presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023, deu alguns esclarecimentos dia 26, em conferência de imprensa, após polémica com o custo do altar-palco que está a ser construído para receber o Papa no Parque-Tejo. Para o bispo, o valor em causa "magoa todos" — e é preciso ver que parcelas podem "ser eliminadas".
A realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Lisboa, em agosto, terá um custo de pelo menos 161 milhões de euros, segundo as estimativas apresentadas pela Igreja Católica, pelo Governo e pelos municípios de Lisboa e Loures.
ResponderEliminarhttps://24.sapo.pt/atualidade/artigos/161-milhoes-de-euros-e-o-valor-estimado-para-realizar-a-jmj-em-lisboa o Apartidário (meus blogs no sapo imagenssem.blogs.sapo.pt e oplanetadosmacacospoliticos.blogs.sapo.pt )
o Apartidário (meus blogs no sapo imagenssem.blogs.sapo.pt e oplanetadosmacacospoliticos.blogs.sapo.p
EliminarO bispo D. Américo Aguiar, presidente da Fundação Jornada Mundial da Juventude, revelava à RTP que vai pedir aos técnicos que cortem “tudo o que não é essencial para a segurança e para corresponder àquilo que é necessário”. Esta quinta-feira, a apenas seis meses da chegada do Papa Francisco a Portugal e depois de quatro anos de alegada preparação é que a Fundação, o Governo e as Câmaras de Lisboa e Loures vão rever os projetos previstos para o evento para baixar os gastos. O bispo afirmou ainda que o projeto do altar-palco nunca lhe foi apresentado. Frases fortes da entrevista:
ResponderEliminar“Não queremos passar uma imagem de riqueza, de ostentação, porque isto fere os portugueses e os jovens”
“Falhámos na comunicação do evento”.
“O que falhou da minha parte é que entre a adjudicação e o anúncio devia ter antecedido uma partilha e uma explicação da situação”. Do Observador